Lindóia (pte. 2)

iiBuenas!!

Depois de um ano, o II Encontro de ASDIPs aconteceu.

Não escreverei para falar das dificuldades da categoria, pois já rasguei o verbo na 2° turma (sem medo, sem pressa, sem traumas).

Conheci a outra quase metade da turma que ainda não conhecia. Faço uma mega ressalva para uma pessoa que foi a primeira que eu, Laura Pimentel, conheci desde que entrei na Unesp: Lair Soares - Marília. Que felicidade conhecê-lo pessoalmente!!! Sem traumas para os demais, tanto em Lindóia, quanto nos cursos que fazemos vez ou outra. No lado esquerdo do meu coração tem lugar pra muita gente!

Primeiro dia escaldante, os demais regados às chuvas fortes e frio. Tivemos que apelar para a tequila.

Continuamos com o mérito da excelência (ENTENDERAM, ASDIPs??). Sim, nós o temos!

Estamos com outros álbuns de queridas recordações para a posteridade e continuaremos esboçando um doce sorriso de ternura e nostalgia quando a lembrança dessas pessoas queridas se fizer presente.

Algumas palavras sobre o que significou o II Encontro de ASDIPs:

-descanso, confraternização, amizade, conhecimento, companheirismo, confraternização, sexo (? - sim gente, isso foi citado), aprendizagem, reencontro, diárias, descanso, saudade, despedida...............(e muitas outras que não me lembro agora).-

Um fato interessante foram os desenhos feitos sob mediação das psicólogas do CRH, eu não contarei aqui sobre meu desenho, que não está comigo agora, mas tenho a imagem dele (maiores esclarecimentos serão feitos 'extra-blog', caso existam pessoas interessadas em saber o significado).

O meu desenho segue abaixo, quem ainda tiver o seu e quiser compartilhar, o blog está bombando!!!

Lá vai:

É isso por ora.

Saudades da galera que conheci ano passado e não pude rever.

Saudades da galera que conheci este ano.

Pessoas incríveis, diferentes, inteligentes, sérias, bonitas, alegres, tímidas como eu, nem tão tímidas, brancos, negros, vermelhos, mulatos, pardos, amarelos, foi uma boa mistura!!!

Lindóia (pte. 1 - 2009)

Rede Unesp em Lindóia (enfim o grande dia...)


Esse post é algo peculiar e particular aos "Assistentes de Serviços de Documentação, Informação e Pesquisa" da Unesp, que foram ao I Encontro da categoria.

Claro que não escrevo para falar das dificuldades de cada um em cada Unidade, mas venho escrever sobre pessoas, lugares, expressões, risos, choros, danças, saudades.

Este evento me proporcionou uma felicidade imensa e pude conhecer pessoas que até então eram inanimadas, eu só as conhecia via e-mail, tinha lá minhas (sérias) dúvidas se estas pessoas de fato existiam mesmo... E elas existem, são bacanas, inteligentes, engraçadas... enfim... mas não tão normais quanto eu, rs!

Já fiz o meu agradecimento à estas pessoas, deixo aqui postado no blog pra documentar o que achei daqueles três dias.

Não sei se estávamos em treinamento nos intervalos da comida, ou se estávamos comendo nos intervalos do treinamento... só sei que comi doce pacas quando cheguei em casa (um deles foi-se em outra mala...), e fiquei com as pernas trêmulas ao subir na balança com 1,5 kg a mais (se bem que eu vim de umas férias emendadas com o feriado - chato isso!). E bastante interessantes as palestras, principalmente as mediadas no último dia.

Sou grata à Deus por conhecer pessoas incríveis, inteligentes, engraçadas (outras nem tanto...), "fotogênicas" etc.

À Coordenação pelo empenho e paciência de aturar cerca de 100 "assistentes" buzinando sobre mil coisas distintas, dúvidas, que horas é o almoço, o jantar, o baile, quando a digital dá problema o que fazemos... enfim, uma prova de nervos para grandes desbravadores assim como nós, que a cada dia mata um leão e sobrevive na selva até o próximo nascer do sol.

Sol...

Fiquei preocupada se ele apareceria, ou se teríamos chuva de pedra como em São Paulo (ainda bem que estava longe da metrópole) e fomos presenteados com dias agradáveis, a meteorologia, a amizade, a vista noturna da cidade, a música, o guaraná, o dois pra lá dois pra cá, todas as lembranças foram imortalizadas nas câmeras fotográficas, nos álbuns concretos e abstratos. Lembraremos de tudo com muita saudade, talvez eu reveja estas fotos com um saudoso sorriso nos lábios, com a esperança de um dia viver tudo outra vez.

Como eu disse outrora, esse encontro foi uma das melhores coisas que me aconteceram depois que eu me juntei à vocês, proporcionaram-me momentos memoráveis para a posteridade!!

Bem, é isso.

Temos o mérito da excelência. Excelência em atendimento, em serviços prestados e muitas outras coisas que não me vem à cabeça agora. Fomos nós que construimos muito do que passamos ali e nós que esboçaremos uma leve ternura na expressão cada vez que olharmos para trás e lembrarmos dos momentos bons que passamos juntos.

Muitíssimo obrigada!!!

Um grande beijo com muita saudade para todos!!!

**Escrito em 04 de agosto de 2009, por Laura Pimentel 

(http://lr2p.blogspot.com/2009/08/rede-unesp-em-lindoia-enfim-o-grande.html)

(continua...)

A.I. (calma, isso não dói...!)

iiBuenas!!

Tarde, não?!

Mas antes tarde do que nunca!!

Vamos falar da tal AI!

Nada que venha doer sua mente ou seu coração (relax).

A Arquitetura da Informação (A.I. ou I.A., do inglês Information Architecture) tem início em meados de 70 e este termo foi criado por Richard Saul Wurman em 1976 com a tentativa de combater a ansiedade da informação. Em 1994 surgiu a primeira empresa que empregou os conceitos de AI. Esta empresa (Argus) foi criada por Louis Rosenfeld e Peter Morville na era da ‘bolha especulativa da internet’. Ambos são bibliotecários, profissionais da informação capacitados para organizar conteúdos, mediando informação X usuário, para que esta seja muito bem elaborada e traga como produto final a geração do conhecimento, o que tornou um grande facilitador para que fosse pensada a organização da informação na web.

No Brasil ainda estamos iniciando o que chamamos de Arquitetura da Informação, uma atuação bastante importante, visto que há grande necessidade em organizar conteúdos da web disponibilizando a informação nos seus mais diferentes formatos, no presente século que tem milhões de dados informacionais onde muitas vezes empresas deixam de ter lucros ou instituições deixam de ter seu capital intelectual valorizado. É aí que entra o Arquiteto da Informação: um profissional que faz a intermediação homem-máquina e realiza a comunicação na web (que não é um modelo linear – comunicação de muitos para muitos) através de interatividade/colaboração.

AI é a soma de: ARTE + CIÊNCIA (teoria) + TECNOLOGIA (aplicação)

Sobre o que é AI: Tornar o complexo claro. WURMAN (1997)

A ‘missão’ do Arquiteto da Informação é ‘transformar as redes sociais em redes de conhecimento’ (criar conhecimento), fazendo a ligação entre o planejamento e a criação. O conhecimento só é gerado se a informação for conceituada através do mapa conceitual de cada indivíduo em sua maneira de compreender, para que esta aprendizagem seja significativa de acordo com seus conhecimentos prévios sobre aquele assunto especificamente tratado como bem sabemos que a experiência do usuário em relação à aprendizagem é afetiva, jamais devendo ser sobrecarregada sua cognição em um ambiente de interface. Quando há a aprendizagem significativa, todo o conhecimento novo adquirido torna-se o conhecimento prévio para o próximo processo cognitivo que seguir, isso faz com que haja diferenciação progressiva e reconciliação integradora do conhecimento. Neste processo de criação do conhecimento (no caso dos projetos de AI) é necessário conhecer as ‘regras de negócio’ da empresa onde se está aplicando os processos para que o conhecimento seja conduzido no ambiente através do prévio estudo do contexto, conteúdo e cenário de uso. O trabalho do arquiteto da informação sempre é baseado em modelos teóricos e variáveis concretas para a criação das interfaces.

Para que o Arquiteto da Informação realize seu trabalho como o ‘mediador’ entre as variadas áreas atuantes em um único projeto, uma de suas atribuições é a ‘diplomacia’, já que este é o único profissional que permanece em um projeto do início ao fim. Ele utiliza como principal ferramenta para execução de suas habilidades os mapas de informação (matrizes organizadas por fatores agregadores da informação, documentos em forma de planilhas, onde a informação é organizada e classificada para que se tenha a idéia de uma possível estratégia de navegação). As matrizes estão ligadas ao planejamento estratégico (objetivos do projeto), é o escopo gerador, o documento que transita entre o contratante e o contratado. É a ID do projeto e fundamental para a inovação (solução de uma necessidade coletiva).

(Continua...)

Mais sobre o artigo em: http://www.lr2p.blogspot.com/

Boa leitura

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