Pesquisa aponta que uso de redes sociais no trabalho pode ser produtivo

quinta-feira, 12 de novembro de 2009


Um estudo feito pela Universidade de Melbourne sobre o uso de redes sociais no ambiente de trabalho aponta que os funcionários que checam e-mails pessoais ou se relacionam no Orkut, Facebook ou Twitter não prejudicam seu rendimento no dia a dia. Apesar dessa conclusão, uma pesquisa da agência Robert Half (RH) com 1.400 empresas americanas revela que 54% das corporações proíbem a utilização das redes sociais, contra 10% que liberam a navegação em todos os ambientes da internet.

Segundo a pesquisa, as empresas que permitem o acesso a redes sociais para fins comerciais representam 19% do total, enquanto 16% o liberam para uso pessoal, mas com limites de tempo.Para a gerente de mídias sociais da RH, Heidi Miller, a explicação para o uso de redes sociais para uso pessoal é simples: “As mídias sociais possuem um caráter pessoal, que pode ser um ótimo meio de valorizar a imagem corporativa perante o público”, ressalta Heidi, lembrando que apenas 1% das empresas que participaram da pesquisa informou não ter nenhuma política definida sobre o assunto.A discussão sobre o uso ou não das redes sociais durante o trabalho levanta muitas polêmicas entre especialistas.

O fato é que, embora o mercado exija cada vez mais a exploração de redes sociais como ferramenta para ampliar o negócio, muitas empresas vedam o seu acesso, em vez de educar os funcionários para trabalharem a favor da produtividade.

Como disse nossa coordenadora Marta Valentim em uma Palestra magna em (11/11/09) em "Gestão do Conhecimento em ambientes Empresariais": "... a Gestão do Conhecimento trata essencialmente dos fluxos 'informais' e a Socialização do Conhecimento (Conhecimento Coletivo) é importantíssima por este motivo pois trata as pessoas e são elas que produzem conhecimento."


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